Um coração que ama
possui a leveza dos pássaros,
sempre está de bem com a vida...
acredita na promessa da salvação,
pois o seu contentamento
é como a gaivota...
em plena liberdade.
Um coração que ama
conhece os caminhos a seguir,
tem o sorriso benevolente...
ama de tal maneira,
sem revidar os outros
e gosta sem preconceito de credo.
Vive sem remorso,
nele não há ignorância...
pois sua sabedoria atravessa gerações.
Tem humildade de sobra
e todas as ambições do mundo,
não chegam aos pés
da sua realização.
Um coração que ama
se maravilha com o brilho da lua...
Tem profunda riqueza de espírito,
se alegra com a alegria do próximo
e tem sempre um olhar para Deus.
sábado, 27 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Voz de um rosto
Disseram que falei muito,
mas eu só ouvi
o barulho do mundo
nas brincadeiras das crianças...
atropeladas no desespero;
no desamor dos jovens
desordenados de medo;
na renúncia dos reis
mascarados na fama...
no gaguejar dos sábios
perdidos na burrice;
no relutar dos velhos
com medo do amanhã.
Na oficina do ódio,
tentaram tudo
e esqueceram de amar...
e sem amor ficaram escravos
das suas próprias maldades.
mas eu só ouvi
o barulho do mundo
nas brincadeiras das crianças...
atropeladas no desespero;
no desamor dos jovens
desordenados de medo;
na renúncia dos reis
mascarados na fama...
no gaguejar dos sábios
perdidos na burrice;
no relutar dos velhos
com medo do amanhã.
Na oficina do ódio,
tentaram tudo
e esqueceram de amar...
e sem amor ficaram escravos
das suas próprias maldades.
Um canto um cantar
Lembro como se fosse hoje...
O canto do meu sabiá
Que triste cantava e cantava,
Só para não me ver chorar.
E quando chegava domingo
Logo cedinho, bem cedinho...
Eu me levantava ligeiro,
Ao belo canto do passarinho.
Era saudoso o seu cantar,
pois ele cantava sem fim
E eu, vendo tudo... percebia
Que seu cantar era pra mim.
Passou tudo e quando recordo...
Só lembranças tenho guardadas,
pois meu sabiá nunca mais
Saudará minhas madrugadas.
O canto do meu sabiá
Que triste cantava e cantava,
Só para não me ver chorar.
E quando chegava domingo
Logo cedinho, bem cedinho...
Eu me levantava ligeiro,
Ao belo canto do passarinho.
Era saudoso o seu cantar,
pois ele cantava sem fim
E eu, vendo tudo... percebia
Que seu cantar era pra mim.
Passou tudo e quando recordo...
Só lembranças tenho guardadas,
pois meu sabiá nunca mais
Saudará minhas madrugadas.
Venho
venho trazer-te palavras sinceras,
jamais escritas a uma desconhecida...
com as maravilhas
do meu espírito
e as etapas pitorescas,
das minhas relutâncias.
Venho falar-te das estrelas do infinito,
do amor puro e verdadeiro
das minhas consonâncias...
das poeiras de impertinentes esperas
e das minhas esfatiadas aventuras.
jamais escritas a uma desconhecida...
com as maravilhas
do meu espírito
e as etapas pitorescas,
das minhas relutâncias.
Venho falar-te das estrelas do infinito,
do amor puro e verdadeiro
das minhas consonâncias...
das poeiras de impertinentes esperas
e das minhas esfatiadas aventuras.
O encontro
Os absurdos da vida
deixam fendas,
como as doces recordações.
O medo de amar
traz a separação...
e deixa as mágoas no coração.
Os que estão conosco
nem sempre ficam para sempre
e quando despertamos,
sentimos o coração ferido...
Assim é preciso recomeçar
de novo,
pacientemente...
acreditando em Deus
e em nossas próprias forças.
João Guedelha
deixam fendas,
como as doces recordações.
O medo de amar
traz a separação...
e deixa as mágoas no coração.
Os que estão conosco
nem sempre ficam para sempre
e quando despertamos,
sentimos o coração ferido...
Assim é preciso recomeçar
de novo,
pacientemente...
acreditando em Deus
e em nossas próprias forças.
João Guedelha
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
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