todo tempo
Ainda há tempo
de recuperar a chance...
aquelas que não foram nada bem,
de pensar no bem
em vez de maquinar maldades...
Ainda há tempo
de vislumbrar a noite,
de tirar as amarras do coração
e partir para o sorriso da vida...
Ainda há tempo de reter o ódio,
de caminhar de mãos dadas
com o próximo...
Ainda há tempo de rever
a falha da língua,
que traz tantas mágoas
e cria impactos profundos
ao espírito.
Ainda há tempo de sonhar
os sonhos da sua inocência
de voltar ao tempo...
de reconsiderar tudo
e recomeçar de novo.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Assim
Assim comecei a me lançar inteiro
com ansiedade
de ser alguém
com desejo de publicar
o meu grito ao mundo.
Sentimentos de um nordestino
marcado a gerações,
pelo sufoco das secas...
Assim diziam os pais dos meus pais.
Assim fui eu sonhar
com a ilusão
do que a vida me truoxe...
Sufocado coração
suplicante,
cansado,
dono da tenra
simfonia das rosas.
E assim,
fui ao encontro do ofício
de querer sr alguém.
Assim comecei a me lançar inteiro
com ansiedade
de ser alguém
com desejo de publicar
o meu grito ao mundo.
Sentimentos de um nordestino
marcado a gerações,
pelo sufoco das secas...
Assim diziam os pais dos meus pais.
Assim fui eu sonhar
com a ilusão
do que a vida me truoxe...
Sufocado coração
suplicante,
cansado,
dono da tenra
simfonia das rosas.
E assim,
fui ao encontro do ofício
de querer sr alguém.
Sonho de um brasileiro
No que posso sonhar
Agrido-me em lamentos...
reclames por ruas violentadas,
pelo óbio sem respostas
respostas que tantos esperam.
Esperam por esperar
mas seus pupilas, já estão pálidas...
de tanto sofrer, com jeito de quem nao existe mais.
No que podia esperar
madruguei intrigante,
Querendo um País
sem o jorro da calamidade,
sem os vislúmbros dos colarinhos
sem as marquises
projetadas da burguesia,
sem a pirâmide calamitosa
de um homem sem Deus.
Agrido-me em lamentos...
reclames por ruas violentadas,
pelo óbio sem respostas
respostas que tantos esperam.
Esperam por esperar
mas seus pupilas, já estão pálidas...
de tanto sofrer, com jeito de quem nao existe mais.
No que podia esperar
madruguei intrigante,
Querendo um País
sem o jorro da calamidade,
sem os vislúmbros dos colarinhos
sem as marquises
projetadas da burguesia,
sem a pirâmide calamitosa
de um homem sem Deus.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
segunda-feira, 27 de julho de 2009
estrela minha
estrela da minha vida
estre da minha noite... das minhas
noites de luar
noites em claro
dos sonhos
dos pesadelos meus
sonho do que passei
do que ficou no caminho
agora a noite vem
e só te encontro
na saudade do
meu coração.
estre da minha noite... das minhas
noites de luar
noites em claro
dos sonhos
dos pesadelos meus
sonho do que passei
do que ficou no caminho
agora a noite vem
e só te encontro
na saudade do
meu coração.
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